Hidrovia Tietê-Paraná registra aumento de mais 120% no fluxo de cargas

  • 08/02/2024
(Foto: Reprodução)
Segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (SEMIL), aumento é resultado da crescente demanda pelo transporte de soja na região. No centro-oeste paulista, as cargas são escoadas pelo Porto Intermodal de Pederneiras (SP), que assume uma posição estratégica entre os 2,4 mil km navegáveis da via. Hidrovia Tietê-Paraná registra aumento de mais 120% no fluxo de cargas Mayky Araújo/TV TEM A Hidrovia Tietê-Paraná, um dos principais corredores logísticos do Brasil, registrou um aumento de 120,7% no transporte de cargas durante o ano de 2023, em comparação ao ano anterior. A movimentação de 2,4 milhões de toneladas em 2023, em contraste com 1,1 milhão de toneladas em 2022, é resultado da crescente demanda pelo transporte de soja na região, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística (SEMIL). 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Entre janeiro a junho de 2023, a hidrovia já registrava um aumento recorde de 76% na movimentação fluvial de cargas. A extensão da Hidrovia Tietê-Paraná é de 2,4 mil km navegáveis e atua no transporte da produção agrícola no Brasil, conectando os estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Minas Gerais, Goiás e São Paulo. Hidrovia Tietê-Paraná registra aumento de mais 120% no fluxo de cargas No centro-oeste paulista, o Porto Intermodal de Pederneiras (SP) assume a posição estratégica na via. O local é um terminal de carga e descarga de produtos, que se estende no trecho paulista por 14 terminais, desde Mogi das Cruzes (SP) até o município de Pereira Barreto (SP). Última barcaça chega ao porto intermodal de Pederneiras antes da paralisação da hidrovia Thais Andrioli/ TV TEM Para transporte de cargas, são utilizadas embarcações do tipo 'chata', movimentadas por um empurrador (rebocador específico), capazes de transportar 1,5 mil toneladas cada uma. Se o transporte fosse rodoviário seriam necessárias 43 carretas, de 35 toneladas cada, para levar o mesmo volume. Para a movimentação desses barcos é preciso que o Rio Tietê esteja com lâmina d'água mínima de 2,20 metros. Por esse limite, a navegação fluvial já chegou a sofrer e muito nos últimos anos com a falta de chuvas. Esse tipo de transporte chegou a ser interrompido em períodos de estiagem de anos anteriores, mas com o aumento no regime de chuvas, em 2022 e 2023, a navegação voltou à normalidade. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília Confira mais notícias do centro-oeste paulista:

FONTE: https://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/2024/02/08/hidrovia-tiete-parana-registra-aumento-de-mais-120percent-no-fluxo-de-cargas.ghtml


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